01.Carolina
02.Choro Negro
03.Choro Nº1
04.De Limoeiro A Mossoró
05.Diabinho Maluco
06.Evocação A Jacob
07.Flauta E Pandeiro
08.Inesquecível
09.Lembranças De Recife
10.Naquele Tempo
11.Noites Cariocas
12.O Boêmio
13.Os Oito Batutas
14.Saudações
15.Sofres Porque Queres
16.Tupinambá
17.Um A Zero (1 X 0)
18.Vasconcelos Em Apuros
02.Choro Negro
03.Choro Nº1
04.De Limoeiro A Mossoró
05.Diabinho Maluco
06.Evocação A Jacob
07.Flauta E Pandeiro
08.Inesquecível
09.Lembranças De Recife
10.Naquele Tempo
11.Noites Cariocas
12.O Boêmio
13.Os Oito Batutas
14.Saudações
15.Sofres Porque Queres
16.Tupinambá
17.Um A Zero (1 X 0)
18.Vasconcelos Em Apuros
Conjunto Época de Ouro
Dados Artísticos
Conjunto instrumental esboçado por Jacob do Bandolim em princípio dos anos 1960, definitivamente organizado em 1966 e que teve grande importância no movimento de resistência do choro na década de 1960, época em que a bossa nova imperava nos meios de comunicação. O conjunto também se exibia com freqüência para personalidades estrangeiras, nos célebres saraus promovidos por Jacob em sua casa de Jacarepaguá.
O Época de Ouro gravou vários LPs na RCA Victor, sendo o primeiro deles o disco "Chorinhos e Chorões".
Em 1968, o grupo participou, com Elizeth Cardoso e Zimbo Trio, de um show memorável no Teatro João Caetano, promovido pelo Museu da Imagem e do Som, gravado ao vivo e lançado em dois LPs pelo próprio MIS, produzidos por Ricardo Cravo Albin, então diretor da instituição e idealizador do show. Verdadeiro clássico da música popular brasileira, estes LPs registram um repertório primoroso, aliado a interpretações magistrais em que brilham a criatividade, a improvisação e a interpretação de todos os músicos e de forma muito especial a voz de Elizeth Cardoso.
Em 1969, o conjunto lançou pela RCA o LP "Época de Ouro - Jacob do Bandolim", no qual o acompanhamento está a cargo de uma orquestra.
Na discografia do conjunto destaca-se o LP "Vibrações", considerado por muitos músicos um marco na trajetória e na organização do conjunto regional.
Depois da morte de Jacob, em 1969, o grupo se desfez por alguns anos, voltando a atuar em 1973 sob o comando de César Faria, contando com Damásio no lugar de Carlinhos e Deo Rian substituindo Jacob.
A convite de Paulinho da Viola, o conjunto participou do show "Sarau", realizado no Teatro da Lagoa e dirigido por Sérgio Cabral, marcando a redescoberta do choro na década de 1970.
Em 1974, lançou o LP "Conjunto Época de Ouro", no qual registrou clássicos do choro, como "Noites Cariocas" (Jacob do Bandolim) e "Choro negro" (Paulinho da Viola).
Em 1976, lançou pela Continental o LP "Clube do choro - Época de Ouro".
Mantendo-se ainda em atividade, o Época de Ouro participou de shows e festivais, como o Free Jazz Festival, em 1985, e também do Projeto Pixinguinha.
Nesse mesmo ano, Jonas abandonou o conjunto.
Em 1994, o grupo viajou por todo o Brasil com o projeto "Brasil Musical", ao lado do pianista Arthur Moreira Lima, e em seguida foi a Frankfurt, na Alemanha, para uma série de apresentações.
Desde 1997, o conjunto apresenta-se com César Faria, Dino Sete Cordas, Toni (violão sete cordas), Jorginho, Jorge (cavaquinho) e Ronaldo (Bandolim). Em 2005, o grupo participou do festival "Na cadência do choro" realizado no Circo Voador, na Lapa. (DICIONÁRIO DE CRAVO ALBIN DA MÚSICA POPULAR BRASILEIRA)
FONTE: http://www.dicionariompb.com.br/epoca-de-ouro/dados-artisticos
Nenhum comentário:
Postar um comentário