segunda-feira, 15 de outubro de 2012

EDITH VEIGA - FAZ-ME RIR [1962]


Edith Veiga - Faz-me Rir [1962]
01. Faz Me Rir
02. Nunca Num Domingo
03. De Quem Estás Enamorado
04. Abandono
05. Inveja
06.Certeza
07.Rumores
08.Vivemos Para Amar
09.Volta
10.Minha Vida Em Tuas Mãos
11. Hoje, Amanhã e Depois
12.Palavras que enganam. 


Edith Veiga

Edith Veiga
15/2/1939 Juquiá, SP 

Dados Artísticos


Sua carreira artística tomou impulso em 1961, quando obteve o segundo lugar no famoso concurso "A Voz de Ouro ABC", programa que era líder de audiência da TV Record, Canal 7, de São Paulo. Na ocasião, defendeu o samba-canção "Castigo", de Dolores Duran. Sua apresentação no programa "A Voz de Ouro ABC" foi vista pelo cantor e compositor Diogo Mulero, o Palmeira, então diretor artístico da gravadora Chantecler, que gostou muito de seu timbre de voz e resolveu contratá-la. Na ocasião, gravou com orquestra sob a regência do maestro Élcio Alvarez o bolero "Faz-me rir", versão de Teixeira Filho para uma composição dos chilenos F. Yoni e E. Arias, e com orquestra e coro sob a regência do maestro Poly o fox "Never on Sunday", de M. Hadjidakis e Steve Bernard com versão de Valéria. O bolero "Faz-me rir" tornou-se um dos maiores sucessos do ano e o disco vendeu 500 mil cópias. Em seguida, gravou com a orquestra de Élcio Alvarez o bolero "De quem estás enamorado", de Rafael Ramirez e Alba Prado, e a balada "Rumores", de Joaquim Prieto e versão de Palmeira, e com o regional de Poly o samba "Volta", de Ruth Amaral e Manoel Teixeira, e com a orquestra do maestro Guerra Peixe, o bolero "Minha vida em tuas mãos", de Nízio. "Faz-me rir", "Rumores" e "Tua vida em minhas mãos" fizeram bastante sucesso e foram incluídas juntamente como o bolero "Vivemos para amar", de Luiz Mergulhão, Toso Gomes e Umberto Silva, em um compacto duplo. 

Por conta do sucesso alcançado, a gravadora Chantecler lançou no mesmo ano o LP "Faz-Me Rir e outros sucessos" no qual a cantora foi acompanhada por orquestra com regência dos maestros Elcio Alvarez, Guerra Peixe e Poly. Nesse disco, além dos sucessos já lançados em compacto, registrou "Abandono", de Cláudio Paraíba, "Inveja", de Antonio Monteiro e J Hernandez, com versão de Lolita Rodrigues, "Certeza", de Cid Magalhães e Daniel Magalhães, "Volta", de Ruth Amaral e Manoel Ferreira, "Hoje, amanhã e depois", de Kátia Rochane, e "Palavras que enganam", de Teixeira Filho. Com o sucesso obtido com seus primeiros discos foi agraciada com os troféus "Roquete Pinto" e "Chico Viola", na categoria de "Cantora Revelação". 


Em 1962, estreou como compositora gravando o bolero "Saia da frente" em disco que trazia no lado A o bolero "Sozinha", de Rago e Teixeira Filho e que contou com acompanhamento do conjunto do maestro Poly. O sucesso do bolero "Sozinha" ensejou o lançamento de um LP com o mesmo título, no qual, com acompanhamento de orquestra e conjunto, interpretou "Acho graça", de Arquimedes Messina e Jucata, "Sem você", de Uccio Gaeta e Tânia Ramirez, "Única esperança", de Nelson Luiz, "Conselho", de Denis Brean e Oswaldo Guilherme, "Confissão", de Joaquim Oliver com versão de Genival Mello, "Porque tu ris", de Serafim Costa Almeida, "Riqueza do Brasil", de Alberto Roy, "Velório de sambista", de Dora Lopes e Jorge Lopes, "Sozinha", de Rago e Teixeira Filho, "Maldito", de Jair Amorim e Evaldo Gouveia, "O milagre da volta", de Fernando César e Armando Cavalcanti, "E a vida continua", de Jair Amorim e Evaldo Gouveia, e "Saia da frente", de sua autoria. Nesse disco, fizeram sucesso as músicas "Acho graça", e a música título, que foi tema da novela "A canção que a noite levou", da TV Tupi, na qual ela chegou a atuar ao lado do cantor Hugo Santana. 

Em 1963, sua carreira se encontrava no auge e era considerada uma das principais cantoras do país. Nessa época, apresentou-se no Japão, Europa e em quase toda a América Latina. Ainda no mesmo ano, lançou o LP "Noite Sem Ninguém" no qual com acompanhamento da orquestra Chantecler interpretou as músicas "Só Deus sabe", de Alvarenga e Ranchinho, "Perdoa-me querido", de G. Ruiz e A. Zorrilla com versão de Jota Moraes, "Intrigas", de Silvio Silva e Jair Amorim, "Dor e saudade", de Marques Filho, "Noite sem ninguém", de Antônio Guimarães, "Juramento", de Toso Gomes, Antonio Correia e Silva Santos, "Canção de mulher sozinha", de Dora Lopes, "O sol morreu", de Jacobina e Almeida Rego, "Obsessão", de Pedro Flores e versão de Fred Jorge, "Vou morrer de saudade", de Henrique de Almeida e Carlos Morais, "Perdão", de Luiz Antônio, e "Falso amor", de Nelson Luiz. Também em 1963, passou a apresentar, no Canal 2 de São Paulo, o programa "Edith Veiga em Dois Tempos", que ficou mais de um ano no ar. Nesse programa, recebia personalidades da época, e nele apresentou pela primeira vez ao público o cantor Altemar Dutra. 

Em 1964, lançou pela Continental um compacto simples com as músicas "Copo de vinho", de Luis Demétrio e versão de Palmeira, e "Vem chegando a madrugada", de Noel Rosa de Oliveira e Adil de Paula. No mesmo ano, lançou pela Chantecler um compacto duplo com as músicas "Humilhação", de Alberto Roy e Paulo Queiroz, "Convite", de Lourival Faissal e Edson Menezes, "O camaleão", de Muñeca e Velazco, e "Falso amor", de Nelson Luiz.

Em 1965, lançou um compacto simples e um compacto duplo pela Chantecler. No primeiro registrou "Só vai na onda", de Jorge Costa e Wilson Ribeiro, e "Arrastão", de Edu Lobo e Vinícius de Moraes. Já no compacto duplo foram registrados grandes sucessos: "Faz-me rir", "Sozinha", e "Acho graça", além de "Maldito", de Jair Amorim e Evaldo Gouveia. 

Em 1966, gravou em compacto simples dois grandes sucessos da época: "Canto de Ossanha", de Vinícius de Moraes e Baden Powell, e "Malvadeza durão", de Zé Kéti. No ano seguinte, saiu da gravadora Chantecler e participou pelo pequeno selo Cocktail de um compacto duplo no qual cantou a música "Deixa a lua", de Celso Mendes e Albano Pereira. Gravou no mesmo ano, pela Continental, um compacto simples com as músicas "Te amo, te amo - a vida", de Marco Antonio Apollonio, e "Volta logo", de Sérgio Reis. Ainda em 1967, sua cerreira artística sofreu uma guinada a partir do seu casamento o que a obrigou a diminuir o ritmo das apresentações. Com o nascimento da primeira filha no ano seguinte, praticamente se afastou das gravações. 

Retornou aos discos em 1972, quando lançou pela gravadora Sinter dois compactos simples interpretando "Venha me tirar desse lugar", de Dino Rossi e Antonio Carlos, "Briguei com você", de sua autoria e Dora Lopes, "Ontem à noite", de Dora Lopes, D.Mendonça e Analigia, e "Muralhas da adolescência", de Denise Emmer. 

Em 1973, foram lançados mais dois compactos. Pela Sinter foi um compacto duplo com a gravação de "A grande amiga", de Cláudio Fontana e Jean Pierre, e as regravações dos sucessos "Ontem à noite", de Dora Lopes, D. Mendonça e Analiglia, "Faz-me rir", de E. Arias e F.Yone com versão de Teixeira Filho, e "Venha me tirar desse lugar", de Dino Rossi e Antonio Carlos. No segundo, um compacto simples, marcou seu retorno à gravadora Chantecler. Ali foram incluídas as músicas "Desespero moça", de Paulo Aguiar, Umberto Silva e Luiz Mergulhão, e "Amor segredo", de Cézar e Manoel N. Pinto. 

Em 1974, lançou novo LP mais de dez anos após ter lançado o último. Nesse disco, que levou seu nome como título, gravou músicas como "Tudo acabado", de Paulo Sérgio e José Alves, "Queira Deus", de Cacilda de Assis, "Fabiana", de sua autoria, "Caldeirão sem fundo" e ".O manto de Yemanjá", de Cacilda de Assis e Cláudio Paraíba, ".Sei lá...sabe", de Marques Filho, "Por que fugi", de Vadico de Oliveira, "Multidão de Maria", de José Messias, e releituras de "Que será", de Marino Pinto e Mário Rossi, grande sucesso de Dalva de Oliveira, e "Pedacinho do céu", de Waldir Azevedo e Miguel Lima, além de um pot-pourri com os boleros "Sabor a mim", e "Sabra Dios", de Álvaro Carrillo, e "La barca", de Roberto Cantoral, e também um pot-pourri de fados que contou com o acompanhamento da orquestra típica de Manoel Marques. Nessa seleção foram incluídos os fados "Perseguição", de Carlos da Maia e Avelino de Souza, "Nem às paredes confesso", de Ferrer Trindade e A. Ribeiro, "Ai mouraria", de A. do Vale e F. Valério, "Lisboa antiga", de Raul Portela, J. Galhardo, e A. do Vale, e "Canção do mar", de Ferrer Trindade e Frederico de Brito. 

Na década de 1970, participou de importantes programas na televisão como "Almoço com as Estrelas", "Globo de Ouro", "Silvio Santos", e "Chacrinha". Em 1974, teve a composição "Menino" incluída na trilha sonora do filme "A força do sexo". Em 1976, fez sucesso com a música "Eu te amei, eu te amo, eu sempre te amarei", de Silfrancis e Jean Garfunkel, lançada em compacto simples. Em 1977, lançou o LP "Eu te amei, eu te amo, eu sempre te amarei" no qual apresentou gravações como a música título, "Chão", de Cláudio Paraiba e Antonio de Aguiar, e "Cantador", de Théo, além das regravações de músicas como "Faz-me-rir", "Humilhação", "Maldito", "Nunca num domingo", "Sozinha", e "Amor Segredo". 

Em 1980, se apresentou no Carnegie Hall, nos EUA. No mesmo ano, gravou diretamente de Nova York dois clips para o programa "Fantástico" da TV Globo interpretando as músicas "Fim de comédia", de Ataulfo Alves, e "Não lhe quero mais". No mesmo ano, lançou pela gravadora Music Master (K-Tel) um compacto duplo com as músicas "Amor de mentira", de Dora Lopes e Odete Guimarães, "Garras", de Davi Santana, "Fim de comédia", de Ataulfo Alves, e "Mesa quadrada", de Lemos do Cavaco e Flávio Horta. Também em 1980, foi contratada pela gravadora RGE e lançou um compacto duplo com o bolero "Meu homem", de Jair Amorim e Evaldo Gouveia, com o qual fez bastante sucesso. Faziam parte do disco também as músicas "A dama da noite", de Ivan Peter e Rômulo José, "Amiga íntima da tristeza", de sua autoria, Dora Lopes e José Hélio, e "Até os objetos", de sua autoria Dora Lopes e Nilton Moreira. 

Em 1981, gravou um compacto simples com as músicas "Estrada da vida", de Duduca e Milionário, sucesso da dupla sertaneja Milionário e José Rico, e "Nosso caso", parceria sua com Cláudio Fontana. 

Em 1982, lançou mais dois compacto. O primeiro, pela RGE no qual interpretou "Cinzeiro cheio", de Nonô Basíli, e "Não lhe quero mais", de Breno Kiss. O segundo compacto saiu pelo selo Fermata, da própria gravadora RGE e foi dividido com o cantor Francisco Egydio. No lado A a música "Rainha camarada", de sua autoria, Elzo Augusto e Santos foi interpretada por Francisco Egydio, e no lado B, interpretou a "Marcha do voto", de sua autoria Elzo Augusto e Santos. Em 1982, lançou com sucesso pela RGE o LP "Pensando em ti", música título de Herivelto Martins e David Nasser e que trazia ainda as composições "Não lhe quero mais", de Breno Kiss, "Na hora da raiva", de Roberto Carlos e Erasmo Carlos, "Meu amor proibido", de Gilberto Lemos e Eros, "Raízes", de Denis Brean e Oswaldo Guilherme, "Cinzeiro cheio", de Nono Basílio, "Nunca Jamais", de Lalo Guerrero com versão de Nelson Ferreira, "Noite de reis", uma versão de Hélio Ribeiro, "Amélia de você", de Elena de Grammont e Eliane Grammont, e "Vingança", clássico de Lupicínio Rodrigues, além de duas composições de sua autoria: "Preciso tanto de você", e "Agora vá". 

Em meados da década de 1980, fez diversas apresentações pelo Norte e Nordeste do país. 

Em 1987, gravou em Recife, pela Polydisc, o LP "Como Se Fosse", música título de Maurício Duboc e Carlos Colla no qual registrou músicas como "A amante", de Anastácia, "Jogo aberto", de Jorge de Altinho, "Quem ama perdoa", de Lourenço, "Ronda", de Paulo Vanzolini, "Nem morta", de Michael Sullivan e Paulo Massadas, "Amor sorrateiro", de Majó e Dom Mita, "Fabíola", de sua autoria, e "Vem", de Beto Corrêa e Nelson Caê, além de dois pot-pourris, um com clássicas músicas românticas que incluiu "Sem ti", de Moacyr Silva e Hamilton Ribeiro, "Jura-me", de Maria Grever em versão de Oswaldo Santiago, "Orgulho", de Waldir Rocha e Nelson Wadekind, e "Ninguém é de ninguém", de Toso Gomes, Luis Mergulhão e Umberto Silva, e o outro, com sucessos seus e que incluiu as músicas "Faz-me rir", "Meu homem", e "Eu te amei, eu te amo, eu sempre te amarei". No mesmo ano, foi lançado pela Chantecler o LP "Faz-me-rir e outros sucessos de Edith Veiga" no qual foram incluídos sucessos como "Faz-me-rir", "Nunca num domingo", "Rumores", "Acho graça", e "Só Deus sabe", entre outras. 

Em 1988, lançou pela RGE o LP "Começo da Vida" no qual registrou músicas como "Escrava", sua e de Ricardo Braga, "Sem chances", de João Carnavalesco e Fritz Escovão, "Sem ilusões", de Nings e Masser com versão de João Plinta, "Canta coração", sua e de Jane, e que contou com as participações especiais de suas filhas Fabiana e Fabiola, "Por pouca coisa", de Evaldo Gouveia, "Picada de abelha", de Carlos Colla e Lúcio Nascimento, "A mais bonita das noites", de Osmar Navarro e Sebastião Ferreira da Silva, "Volta pra mim", de Cleberson Horsth e Ricardo Feghali, "Fronteiriça", de José Fortuna, que teve particpação especial da irmã da cantora Ziza, e "O que é que eu faço amanhã", de José Augusto. O disco trouxe também uma regravação de "Nunca aos domingos", e um pot-pourri dos anos 60 com "Fogo e paixão", de Rose, "Diana", de Paul Anka e versão de Fred Jorge, "Oh Carol", de Greenfield e Sedaka com versão de Fred Jorge, "Estúpido cupido", de Sedaka e Greenfield e versão também de Fred Jorge, "Banho de lua", de Fillipi e Migliacci, em versão de Fred Jorge, e "La bamba", em adaptação de João Plinta.

Em 1989, casou-se pela segunda vez e por imposição do marido abandonou a carreira artística e passou a residir em sua cidade natal. 

Entretanto, no ano de 2001, retornou à carreira artística realizando shows por todo o Brasil. 

Em 2003, lançou o CD "Edith Veiga canta Amália Rodrigues - Eternamente o Fado" no qual homenageou a cantora portuguesa Amália Rodrigues interpretando clássicos da canção portuguesa como "Ai, Mouraria", de Amadeu do Vale e Frederico Valério, "Coimbra", de domínio público, e "Nem às paredes confesso", de Maximiniano de Souza e Ferrer Trindade, além de "Amor, meu grande amor", de sua autoria, e outras. 

Em 2004, foi homenageada pelo selo Revivendo com o lançamento do CD "Faz-me rir" com 18 gravações originais totalmente remasterizadas incluindo entre outras o samba "Vem chegando a madrugada", o tango "Desespero", o samba, clássico da bossa-nova "Canto de Ossanha", de Baden Powell e Vinicius de Moraes, o choro "Pedacinho do céu", de Waldir Azevedo, a balada romântica "Volta Logo", composta por Sérgio Reis, em 1967, "Eu te amei, eu te amo, eu sempre te amarei", "Conselho", "Maldito", "Sei lá... Sabe", esta última, composta especialmente para ela pelo sambista Noite Ilustrada, além do sucesso "Faz-me rir", que dá título ao disco. No mesmo ano, fez o primeiro show aberto ao público da nova casa de shows Nauty Club, no qual interpretou composições próprias inéditas, além de seus grandes sucessos. 

Em 2006, em comemoração aos 45 anos de carreira, lançou dois novos CDs, um com novas gravações e outros com uma com pilação de sucessos. O CD com novas gravações intitulado "O sucesso de Edith Veiga" contou com participações especiais de Alcione que com ela regravou o samba "Café Soçaite", de Miguel Gustavo, sucesso do cantor Jorge Veiga. Com Agnaldo Timóteo ela regravou o bolero "Tortura de Amor", de Waldick Soriano, e com Cauby Peixoto, regravou a clássica "Negue", de Adelino Moreira. Estão presentes ainda no disco, que contou também com a participação de sua filha, a cantora Fabiana Veiga, duas músicas inéditas de sua autoria, "Problema é seu" e "Menino", esta última inclusive parte da trilha sonora do filme "A força do sexo", de 1974, mas ainda não gravada, além de "A volta do boêmio", numa homenagem a Nelson Gonçalves, "Nossos momentos", homenagem a Elizeth Cardoso, e o samba-canção "Mensagem" com o qual homenageou a cantora Isaurinha Garcia. O segundo disco, intitulado "Warner 30 Anos", compilou sucessos seus desde os anos 1960. Os discos foram apresentados ao público em show realizado no Teatro Augusta, em São Paulo, e que contou com as participações de Agnaldo Timóteo e Cauby Peixoto. Como compositora, além de obras feitas sozinha, foi parceira de nomes como Dora Lopes, Elzo Augusto e Cláudio Fontana, e em 45 anos de carreira lançou mais de 40 discos entre compactos, 78 rpm, LPs e CDs. (DICIONÁRIO DE CRAVO ALBIN DA MÚSICA POPULAR BRASILEIRA).

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