domingo, 26 de agosto de 2012

MARCO ANTÔNIO

 

01.Ave Sem Ninho (2:80)
02.É Bom Ser Bom (2:43)
03.A Noite o Luar e Alguém (2:67)
04.Abre a Porta (2:51)
05.Andaluza (2:13)
06.Deus Esteja Nesta Casa (2:09)
07.Nossas Alianças (2:80)
08.Nosso Amor Tinha Razão (2:19)
09.O Pranto dos Meus Olhos (2:58)
10.Se Eu Pudesse Lhe Dar Perdão (2:52)
11.A Estrela Guia (2:32).

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Marco Antonio

circa 1935 Rio de Janeiro
1965 Nilópolis, RJ

Dados Artísticos


Iniciou a carreira artística em meados da década de 1950. Contratado pela Columbia, gravou em 1954, a batucada "Você chorou", de Átila Bezerra, Sebastião Gomes e Jorge Gonçalves, e a marcha "Ximbica resfriada", de Alneida Freire, Murilo Vieira e A. Vanderley. Foi para a RGE e gravou em 1961, com acompanhamento do conjunto RGE os sambas "Mulher de trinta", de Luiz Antonio, e "Samba de improviso", de Haroldo Barbosa e Luis Reis, e os boleros "Beija-me depois", de Evaldo Gouveia e Jair Amorim, e "Volta", de Ciro de Souza e Antônio Moreira. Em 1962, gravou a marcha "Sujaram a barra", de Nello Nunes, A. Batista e Guguta; o samba "É menino", de Antoninho Lopes, Zé da Vila e Ramandini; o bolero "Chega", de A. F. Conceição e Espírito Santo, e a guarânia "Contando os dias", de Lupicínio Rodrigues. Nesse ano, participou da coletânea "14 sucessos de ouro - Vol. 2" da RGE interpretando  em dueto com a cantora Elza Laranjeira a balada "Amor".

Em 1964, lançou aquele que acabou sendo seu último disco, o LP "Tu serás a estrela guia" gravado pela Odeon e no qual interpretou as músicas "Se eu pudesse lhe dar o perdão", de Marino Pinto e Carlos Marques; "Andaluza" e "Espera mais um pouco", de Cyro Monteiro e Dias da Cruz; "A noite o luar e alguém", de Cid Magalhães e Amâncio Cardoso; "O pranto dos meus olhos", de Neco e J. Pereira; "É bom ser bom", de Fernando Barreto; "Abre a porta", de Rutinaldo; "Tu serás a estrela guia" e "Deus esteja nesta casa", de  Maurílio Lopes e Flávio Carvalho; "Ave sem ninho", de Nilo Barbosa e Geraldo Morais; "Nosso amor tinha raiz", de Paulo Marques e Jorge Ramos, e "Nossas alianças", de Paulo Gesta e Jorge Smera. Começou a fazer bastante sucesso com a balada "Nossas alianças", sendo tocada nas Rádios quando sofreu o trágico acidente no qual veio a falecer. (DICIONÁRIO DE CRAVO ALBIN DA MÚSICA POPULAR BRASILEIRA).

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